segunda-feira, 17 de julho de 2017

RENDIMENTOS/DESPESAS JULHO/2017

Segue o gráfico da primeira etapa da IF:


Dados:


Rendimentos recebidos: R$357,57

Rent. S/ capital investido: 0,75%

Rent. S/ capital em 30/06/2017: 0,66%

Variação em relação ao mês anterior: +7,31%

Total de DY recebidos no ano: R$ 2.111,65

Meta de DY para 2017: 5.000,00

1º etapa da IF concluída: 20%

Valorização acum. da carteira de FII (sistema de cotas AdP): 18,37%

Variação do mês: 1,31%

segunda-feira, 3 de julho de 2017

FECHAMENTO JUNHO/2017 R$54.677,27 + R$3.387,37 (+6,60%)

Buenas pessoal, dia de registrar mais um fechamento mensal e desta vez o semestral também atualizando receitas, despesas, carteira atual e metas para os próximos seis meses.

Em maio o blog fechou um ano de existência! Um ano que venho compartilhando com os companheiros minha rotina em busca da sonhada independência financeira. Neste período o blog alcançou mais de 60 mil views. Foram 39 posts com quase 500 comentários.

Estes são números que jamais imaginei alcançar quando decidi tornar público essa espécie de diário de investimentos. Muito obrigado por acompanharem o blog e a jornada em busca do objetivo principal:“Independência Financeira”.

Balanço 1º semestre 2017.


Despesas: Os primeiros meses do ano sempre são mais difíceis, impostos de carro e casa por pagar, IR, férias, muitas datas comemorativas, entre outros percalços.

Mesmo assim, no mês de junho consegui chegar ao patamar desejado de despesas mensais que me possibilitariam aportes em linha com o planejado lá no começo do ano.


Notem que os gastos com transporte são responsáveis por 16% do total ficando atrás apenas de despesas com alimentação 17%. Infelizmente são gastos essenciais, e talvez venham a aumentar com a possibilidade de ter que pagar box no trabalho (atualmente faço uso de uma vaga livre).

Receitas: Como comentado no post de fechamento do mês passado, no mês de junho superei a renda passiva total recebida no ano anterior. Até então recebi R$ 1.754,08 em rendimentos de fundos imobiliários que foram devidamente reinvestidos, contribuindo assim com a máquina dos juros compostos.

A soma das receitas passivas (rendimentos fundos imobiliários) e ativas (salário, horas extras, bônus, 1/3 férias e empréstimos ativos) é esta: 


Gastos com a obra: Estes gastos mantenho em planilha separada para não distorcer as despesas: Foram gastos no período R$ 8.000,00 onde R$ 3.500,00 referentes a saldos de 2016 e R$ 4.500,00 referentes ao primeiro semestre 2017.

Aportes: Até o momento foi aportado um total de R$ 18.796,47 sendo R$ 17.042,39 de dinheiro novo e R$ 1.754,08 referentes aos proventos passivos.

Empréstimos: tenho aproximadamente R$ 11.000,00 para receber no decorrer do próximo semestre.

Alocação atual da carteira de Fundos Imobiliários - FII -


   
Em amarelo os setores que já aportei o planejado para 2017

                               Em amarelo os fundos fechados para novos aportes
 Os fundos que estão sem valor (fcfl, nslu, saag e xpom) optei por deixar de fora dos aportes deste ano.


No caixa tem um valor de R$1.315,00 pra ser agregado assim que compensar uma venda feita (D+2)

Consolidado



Planilha de rentabilidade Além da Poupança Adp:




Comentário: 1º semestre difícil, não consegui aportar o que planejava (3,5k / mês). Aumento nas despesas e aportes na obra (que havia decidido parar, mas por força maior não pude) foram as principais responsáveis por ter cumprindo a meta apenas duas vezes no período.

A rentabilidade eu considero boa já que o CDI 100% fechou em 5,61% versus 8,89% da carteira.

A renda passiva alcançou 36% do planejado para o ano (5k), visto que estamos na metade do caminho, acredito não ser possível alcança-la. Vou continuar persistindo esta meta assim como a de 90.000,00 em patrimônio até final de 2017, esta ultima mais realista, porém longe ainda de ser alcançada (61% até então).

A composição esperada da carteira mudou um pouco, saíram alguns fundos, o principal motivo para isso é que estou buscando essa diversificação no mercado acionário.  O mercado de fundos imobiliários passa uma mensagem de que não quer crescer, não quer ter participação em mais segmentos e novos imóveis para diluir o risco. Não sou expert no assunto, mas acredito que os fundos deveriam aproveitar melhor o momento atual de alta vacância para garimpar oportunidades, mas isso não tem acontecido, parece que o mercado não quer crescer.

Estou estudando algumas empresas para fazerem parte da carteira, visando sempre bom payout, crescimento nos últimos anos de patrimônio, receitas, lucro e margens operacionais. Parece difícil, mas ainda temos empresas assim.  Depois que fechar os aportes para os fundos esse ano devo começar com calma a busca por tais empresas.

Mais um dado importante para deixar registrado é que a grana em caixa registrada nesse fechamento é para poder participar da emissão de cotas do VRTA. Terei direito a poucas cotas mais irei subscrevê-las.

Foram seis meses de crescimento do patrimônio, hora por conta dos aportes hora pela rentabilidade.  Seis passos dados em direção ao objetivo de alcançar uma tranquilidade financeira que vai me permitir correr atrás de novas metas.

Muito obrigado por terem me acompanhado até aqui, um abraço!